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Apoie a Amamentação por um Planeta mais Saudável

3 de agosto de 2020

Já estamos no #AgostoDourado: mês de apoio, incentivo e promoção da Amamentação e da Semana Mundial do Aleitamento Materno que este ano tem como tema: “Apoie o Aleitamento Materno por um Planeta Saudável”!

Confira o vídeo da Sociedade Paulista de Pediatria que contou com a participação da nossa Pediatra e Consultora Internacional em Amamentação, Dra. Ana Maria C. Prigenzi (VEM 52381):

Semana Mundial da Amamentação 2020 (#SMAM2020): Apoiar a Amamentação para um Planeta mais Saudável

30 de julho de 2020

Já estamos no clima e contando os dias para o Agosto Dourado, mês de promoção e incentivo ao Aleitamento Materno!

Na foto: a Dra. Ana Maria Calaça Prigenzi (CRM 52381), Pediatra e Consultora Internacional em Amamentação, escolheu um cenário que é a cara do slogan da SMAM 2020: Apoiar a Amamentação para um Planeta mais Saudável!

Os pais da linda bebê Ísis compartilharam este dia tão bonito com a gente mostrando o quanto amamentar é belo, natural e ajuda a construir um mundo melhor!

#AleitamentoMaterno #PlanetaSaudavel #MundoMelhor

Agosto Dourado no Ar

30 de julho de 2020

Estamos pertinho do Agosto Dourado, Mês de Incentivo e Promoção da Amamentação e o Centro Clínico Peruíbe cuida deste tema o ano todo!

Separamos um sequência de informações sobre o assunto e vamos compartilhar com vocês nos próximos dias!
Agora, saiba mais sobre a Campanha “Informar, Amamentar e Imunizar” da Sociedade Brasileira de Pediatria – Nós apoiamos esta causa!

#AmamentaçãoeInformação #Imunização

Doação de Leite Materno: uma prova de amor ao próximo sem igual!

19 de maio de 2020

Hoje é o Dia Nacional de Doação de Leite Humano e o Centro Clínico Peruíbe abraça esta causa todos os dias!

Para os Pais – Artigo Especial
19 DE MAIO: “DIA NACIONAL DE DOAÇÃO DE LEITE HUMANO”
*Por: Dra. Ana Maria Calaça Prigenzi (CRM 52381)
 As primeiras comemorações pelo “Dia Nacional de Doação de Leite Humano” surgiram no ano de 2004 na data de primeiro de outubro. A partir da Lei de Nº 13227, de 12 de dezembro de 2015, oficialmente passamos a comemorar anualmente no dia 19 de maio.
Especialmente neste ano de 2020, um momento de tantas dúvidas e poucas certezas sobre a pandemia do Covid-19, nós sabemos o quanto é necessário e importante para os Bancos de Leite Humano poderem contar com as doadoras para oferecerem este maravilhoso leite humano aos bebês que estão na UTI de nossos hospitais.
Em momento de tantos heróis e heroínas, nós pediatras queremos agradecer as doadoras, que apesar de terem aumentado as suas tarefas com o “FIQUE EM CASA”, reservam um pouco de tempo para colher seu leite e doar para um Banco de Leite Humano.
Todos os Bancos de Leite Humano do Brasil esperam continuar contando com a colaboração de todas as mulheres que se dispõem a doar seu leite excedente e que também continuam a incentivar outras mulheres a se tornarem doadoras. Lembrando sempre que as coletas domiciliares seguem rigorosamente os cuidados de higiene preconizados pela ANVISA e pela Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano.
 Caso queira ser uma doadora, entre em contato com o site da REDE BRASILEIRA DE BANCO DE LEITE HUMANO. Com certeza encontrarão um Banco de Leite de um hospital necessitando da sua doação.
“A MULHER JÁ É MARAVILHA QUANDO AMAMENTA O SEU BEBÊ. TORNA-SE HEROÍNA QUANDO SALVA OUTROS BEBÊS COM A DOAÇÃO DE SEU LEITE” (Leila Freitas da Silveira/ SMA Pará)
Contamos com uma Sala de Apoio à Amamentação, que serve de posto de coleta para o Banco de Leite da cidade. Especialmente neste 19 de maio, compartilhamos com vocês o vídeo do Banco de Leite Humano de Peruíbe falando do quanto é importante a doação de leite materno, uma atitude que Salva Vidas!

#DoaçãodeLeiteMaterno #DoeLeiteDoeVida #AmoraoPróximo

* Dra. Ana Maria Calaça Prigenzi (CRM 52381) é Pediatra e Consultora Internacional em Amamentação.

Maio: Mês da Doação de Leite Materno!

11 de maio de 2020

Este gesto Salva Vidas. Saiba como doar Leite Materno e o quanto esta iniciativa pode ajudar os bebês recém-nascidos internados nas UTIs Neonatal neste vídeo bem didático e rico em informações sobre o tema. As orientações são da Pediatra e Consultora Internacional em Amamentação, Dra. Ana Maria Calaça Prigenzi (CRM 52381).

#DoaçãodeLeiteMaterno #GestodeAmor #AmamentaçãoSalvaVidas

Nosso Final Feliz

4 de abril de 2020

(Texto da Enfermeira Aline C. Pintanel)

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No mundo infantil, tudo pode ser explicado de maneira lúdica e com um tom de magia, por isso a nossa Pediatra e Consultora em Aleitamento Materno, Dra. Ana Maria Calaça Prigenzi (CRM 52381), separou este texto excelente para falarmos do Covid-19 (Coronavírus) com as nossas crianças. Vale lembrar que o conteúdo serve para todas as idades!
Boa leitura!

#RededeApoio #AleitamentoMaterno #AlimentaçãoSaudável

19 de novembro de 2019

Você já ouviu falar em Rede de Apoio à Amamentação? Ela faz toda a diferença para as mamães na hora de amamentar.

Saiba mais sobre o assunto neste texto ótimo do Blog “Pediatria para Famílias” da Sociedade Brasileira de Pediatria:

https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/nutricao/rede-de-apoio-faz-diferenca-no-aleitamento-materno/

Meu filho deve ou não usar chupeta?

30 de outubro de 2019

Esta é uma dúvida frequente das mães, então resgatamos o texto abaixo, do Blog “Pediatra Orienta” para ajudarmos cada uma de vocês a tomar a melhor decisão.

Destacamos esta frase do artigo abaixo como pontapé inicial para falar do tema:

“Manejar a angústia em si e na criança é um aprendizado importante no processo de pensar e ajuda a construir um continente psíquico que será, cada vez mais, capaz de tolerar tensões e desconfortos, tanto para os pais como para o bebê”.

Uso da chupeta: qual a sua função?

 30 DE MAIO DE 2017  BEBÊ / CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO / INFÂNCIA / SINAIS E SINTOMAS

As discussões em torno do uso da chupeta são frequentes entre as várias especialidades materno-infantis. Para os odontopediatras, por exemplo, ela é uma grande vilã, com implicações significativas no desenvolvimento oral. Fonoaudiólogos atribuem ao seu uso o prejuízo na fala e outras funções motoras, mas são os pediatras especialistas em amamentação que mais se preocupam e consideram a chupeta como um grande empecilho no estabelecimento de uma boa relação do bebê com o seio.

Recentemente, em outubro de 2016, o tema ganhou destaque entre esses especialistas gerando uma grande polêmica, quando o uso da chupeta foi recomendado pela Academia Americana de Pediatria como prevenção da Síndrome de Morte Súbita Infantil (SMSI), que tanto apavora pais e pediatras. Tal medida ainda é controversa e não há consenso.

Não pretendemos aqui discorrer sobre os prós e contras, mas convidar os pais a refletirem sobre o lugar que a chupeta ocupa na relação com seus filhos e que, em boa parte das vezes, pode camuflar conflitos e angústias que precisam ser pensados e elaborados de outro modo. Se ela é sinônimo de recurso para situações emocionais de stress, mais do que julgá-la certa ou errada em si, melhor pensar sobre as motivações de seu uso pelos pais.

Crianças a partir de 18 meses

As implicações mencionadas em relação à saúde oral estão relacionadas ao uso excessivo da chupeta, quer seja no tempo de uso diário ou quanto à idade da criança. A exemplo disso evoco a imagem de algumas crianças que fazem uso dela mesmo quando já deixaram de ser bebês, muitas vezes chegando a extremos como 7, 8 e até 10 anos de idade. Por que uma criança que já tem o recurso da fala plenamente desenvolvido precisaria de um aparato sem voz? Certamente essa criança está usando a chupeta para aplacar desconfortos e ansiedades com as quais não sabe como lidar. Seria um modo de silenciar angústias e substituí-las, como acontece em todo vício. Mais tarde, essa satisfação oral pode ser substituída por bebida, comida ou cigarro, caso não tenha sido devidamente elaborada.

O uso da chupeta para crianças que já adquiriram a fala é um alerta. Os pais precisam se perguntar sobre o que se passa com ela. Ao atentarem para os detalhes do hábito perceberão quando ela é buscada – às vezes se intensifica em momentos circunstanciais, como o nascimento de um irmão, mudanças familiares, entrada na escola etc. Cientes do motivo, os pais poderão oferecer a ela um acolhimento afetivo que possa ajudá-la na elaboração do problema, ao invés de distraí-la. Assim, a chupeta aos poucos vai perder sua função psíquica e pode ser abandonada.

Em alguns casos, o uso da chupeta pode representar uma regressão, um modo da criança não enfrentar as dificuldades de uma etapa posterior do desenvolvimento, ou mesmo a recusa dos pais em aceitar que “seu bebê” está crescendo.

Bebês

Que a chupeta acalma o bebê não há dúvida. Mas em quais circunstâncias e como ele precisa ser acalmado?

É comum pais oferecerem chupeta ao bebê tão logo comece a resmungar. Na ausência da fala, os resmungos, choros e gritos são o recurso possível para que o bebê se comunique. A chupeta pode fazer com que ele pare de reclamar, mas não significa que resolveu o desconforto, mas que “se conforma” com o prazer que lhe é oferecido, ainda que paliativo. Se esse for um jeito frequente dos pais “resolverem” seus problemas, o bebê entende que não adianta pedir ajuda e aceita de forma resignada. Isso pode marcar seu aprendizado com experiências de solidão, podendo até mesmo deixá-lo apático e deprimido. Os pais podem querer “calar o bebê” porque sentem-se impotentes e inseguros para atendê-lo. Acreditam não serem capazes de compreendê-lo e acham que, ao parar de chorar, o bebê está confortável, o que nem sempre é verdade.

Para saber o que ele quer, os pais precisam lidar com o próprio desconforto e a angústia que o bebê pode transmitir com seu choro. Precisam fazer o exercício de se colocar em seu lugar para tentar decodificar suas demandas. Nem sempre é fácil, mas a experiência contínua de olhar atentamente para o bebê e se perguntarem sobre o que está acontecendo com ele faz com que aprendam a conhecê-lo aos poucos e descobrem que os choros, resmungos e gritos têm timbres e intensidades diferentes. Constrói-se desse modo uma linguagem entre eles.

Há momentos nos quais a angústia do bebê é tão intensa que inunda o ambiente e impede que os pais possam pensar sobre o que está acontecendo com ele. Desesperados, e também tomados de angústia, os pais usam a chupeta como um jeito de acalmar a si mesmos. É importante que estejam atentos quando isso acontece para retomarem o problema quando já recuperaram o equilíbrio emocional e voltam a ser capazes de interagir e se perguntarem sobre a natureza do choro, em busca de uma compreensão.

Manejar a angústia em si e na criança é um aprendizado importante no processo de pensar e ajuda a construir um continente psíquico que será, cada vez mais, capaz de tolerar tensões e desconfortos, tanto para os pais como para o bebê.

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Relatora
Dra. Denise de Sousa Feliciano

Departamento Científico de Saúde Mental da SPSP.

Publicado em 30/05/2017.
photo credit: weinstock | Pixabay.com

Este blog não tem o objetivo de substituir a consulta pediátrica. Somente o médico tem condições de avaliar caso a caso e somente o médico pode orientar o tratamento e a prescrição de medicamentos.

Esta obra foi licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil.

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Fonte: http://www.pediatraorienta.org.br/para-que-serve-a-chupeta/

SMAM 2019 – “EMPODERAR MÃES E PAIS, FAVORECER A AMAMENTAÇÃO. HOJE E PARA O FUTURO!”

30 de julho de 2019
A amamentação é um dos melhores investimentos para salvar vidas e melhorar a saúde, o desenvolvimento social e econômico de indivíduos e nações. Embora as taxas globais de iniciação ao aleitamento materno sejam relativamente altas, e apesar das recomendações internacionais, apenas 40% de todos os bebês com menos de 6 meses são amamentados exclusivamente e 45% continuam amamentando até os 24 meses.
Além disso, existem grandes variações regionais e nacionais nas taxas de amamentação. Aumentar a amamentação ideal de acordo com as recomendações poderia evitar mais de 823.000 mortes de crianças e 20.000 óbitos maternos a cada ano. Não amamentar está associado à menor inteligência e resulta em perdas econômicas de cerca de 302 bilhões de dólares americanos por ano. É necessária uma ação organizada para atingir a meta da Assembleia Mundial da Saúde (AMS) de pelo menos 50% de amamentação exclusiva durante os 6 meses até 2025. Existem muitas barreiras à amamentação ideal, sendo uma das maiores a falta de apoio no trabalho para mães e pais.
A amamentação exige um esforço de equipe. Ela também requer informação imparcial com base em evidências e uma cadeia calorosa de apoio para criar um ambiente propício que permita às mães amamentar de forma otimizada. Embora a amamentação seja de domínio da mãe, sua prática tende a melhorar com o apoio próximo do companheiro, família, local de trabalho e comunidade. Como a amamentação envolve a mãe e seus apoiadores mais próximos, é importante adotar uma abordagem inclusiva. A equidade de gênero é alcançada quando levamos em consideração as necessidades de todos os gêneros em relação à amamentação. Uma proteção social equânime de mães e pais que inclua medidas como licenças remuneradas e apoio no local de trabalho pode ajudar a criar um ambiente propício para o aleitamento materno no contexto dos setores de trabalho formal e informal.

Fonte: http://www.ibfan.org.br/site/noticias/smam-2019-empoderar-maes-e-pais-favorecer-a-amamentacao-hoje-e-para-o-futuro.html

O Dia Nacional de Doação de Leite Materno foi comemorado ontem mas todos os dias é importante lembrar da importância deste gesto!

20 de maio de 2019

Confira post do Blog Pediatra Orienta sobre o tema:


Foto: Pixabay

http://www.pediatraorienta.org.br/generosidade-tem-nome-doacao-de-leite/?fbclid=IwAR0Pr9ljCV2VbLLbsKAB94FRgrga_XTeK0WwxfNOphV9qX4VqjOJ1wyACJg